quarta-feira, 18 de abril de 2018

Câncer de estômago

Os tumores malignos do estômago também são chamados de câncer gástrico e se apresentam em três tipos: adenocarcinomas (responsáveis por 95% dos casos), linfomas (3% dos casos) e leiomiossarcomas (tumor muito raro, sem estimativa da incidência).

1. Qual a função do Estômago?

O estômago é um órgão em forma de “J” situado na parte superior abdômen. Faz parte do sistema digestivo, cuja responsabilidade é processar os alimentos ingeridos, extraindo deles nutrientes (vitaminas, minerais, carboidratos, gorduras, proteínas e água). Os alimentos são conduzidos da garganta para o estômago, através de um tubo oco, muscular, chamado esôfago. Após deixar o estômago, os alimentos parcialmente digeridos passam para o intestino delgado e depois para o intestino grosso (cólon).

A parede do estômago é constituída por três camadas de tecido: a camada mucosa (camada que fica em contato com os alimentos), a camada muscular (camada média), e a camada serosa (externa, a que reveste o estômago).

2. O que é o Câncer do Estômago?

O Câncer de Estômago (ou Câncer Gástrico) é o crescimento de células anormais no órgão desse sistema digestivo e pode ocorrer em qualquer local de sua extensão.  Grande parte desse tipo de tumor ocorre na camada mucosa (a camada de revestimento interna), surgindo na forma de irregulares pequenas lesões com ulcerações (rompimento do tecido mucoso) - características de cânceres ou tumores malignos.

Conforme a evolução do câncer, essas células anormais vão gradualmente substituindo o tecido normal do órgão, propagando-se para outras camadas do estômago e podendo acometer órgãos vizinhos (metástase por contigüidade).

O câncer de estômago é o segundo tumor maligno mais freqüente do mundo, tendo incidência alta no Leste Europeu, Japão, na América do Sul (principalmente no Chile e Colômbia) e na América Central (Costa Rica). Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), 21.500 casos novos serão diagnosticados ainda esse ano, sendo 13.820 homens e 7.680 mulheres.

Excluindo-se os cânceres de pele, o adenocarcinoma do estômago em homens é o segundo câncer mais freqüente nas regiões Norte (11/100.000) e Nordeste  (9/100.000)  e  o  terceiro  nas  regiões  Sul  ( 24/100.000), Sudeste (21/100.000)  e Centro-Oeste (13/100.000). Para as mulheres é o terceiro mais freqüente na região Norte (6/100.000), o quarto no Nordeste (5/100.000) e o quinto nas regiões Centro-Oeste (6/100.000), Sudeste (11/100.000) e Sul (12/100.000) (INCA, 2004). É a segunda causa de morte por câncer entre os homens no Estado de São Paulo (FONSECA, LAM, 1996).

Na Fundação Pio XII - Hospital do Câncer de Barretos, no ano de 2009, o adenocarcinoma gástrico foi o quarto câncer mais freqüente, com 414 novos casos, precedido pelos cânceres da próstata (1008 casos), mama (866 casos) e pulmão (405 casos).

Com o pico incidência em homens de idade mais avançada (cerca de 65% dos pacientes diagnosticados tem idade superior a 50 anos), o câncer de estômago está em terceiro lugar  na incidência entre homens e quinto, entre as mulheres.

3. Tipos de Câncer de Estômago

O câncer do estômago geralmente inicia-se nas células da camada mucosa (camada interna em contato com os alimentos) e se propaga através das camadas mais externas à medida que cresce.

Os tumores do estômago se apresentam, predominantemente, na forma em alguns tipos histológicos: adenocarcinoma (responsável por 95% dos tumores), linfoma (diagnosticado em cerca de 3% dos casos) e leiomiossarcoma (iniciado em tecidos que dão origem aos músculos e aos ossos).

Adenocarcinoma

O adenocarcinoma é um tipo de câncer (neoplasia maligna) que possui características secretórias, se originando em tecido glandulares. É o terceiro tumor maligno mais freqüente no mundo depois do câncer de pulmão e da mama - de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer. A sua incidência tem diminuído nos países ocidentais, mas mesmo assim continua como uma das causas principais de morte no mundo.

Estatísticas japonesas recentes mostram que o câncer gástrico no Japão é responsável pela segunda causa de morte entre os homens e a principal entre as mulheres. Entretanto, nas duas últimas décadas, a taxa de mortalidade devido ao câncer gástrico tem diminuído no Japão e em alguns países ocidentais, devido ao diagnóstico mais precoce, à técnica cirúrgica mais agressiva, às drogas quimioterápicas mais efetivas e aos cuidados com o paciente (NAKAJIMA,T; 2005).

Linfoma

O linfoma é um tipo de câncer que tem origem nos linfonodos (glânglios) por todo o corpo, principalmente no timo, baço, amídalas, medula óssea e tecidos linfáticos no intestino. Assim como outros tipos de linfomas, eles são divididos em subtipos complexos entre Linfoma de Hodgdkin e Linfoma Não Hodgkin.

O linfoma do estômago apresenta uma incidência baixa (3% dos cânceres do estômago), podendo ser dividido em dois tipos:

Linfoma gástrico MALT (Musoca-associated lymphoid tissue) – É um tipo de linfoma associado a mucosa constituída por células pequenas e com baixo grau de malignidade.

O segundo tipo é um linfoma de células grandes e com alto grau de malignidade, mas com uma incidência muito rara (quando comparada com o Linfoma Gástrico MALT).

Leiomiosarcoma

O Leiomiosarcoma é um dos tumores benignos da musculatura lisa do estômago, geralmente localizados em qualquer órgão também. Sua incidência é baixa.

Pólipos Gástricos

O pólipo é o nome dado a um crescimento anormal de um tecido advindo de uma membrana mucosa. Desenvolve-se nas cavidades de uma mucosa, podendo ter diferentes constituições e formatos. No estômago, os pólipos podem ser divididos em Adenoma e Pólipos Hiperplásicos.

a) Adenoma


Consiste em nódulos de epitélio displásico. Ocorrem quase que exclusivamente no antro (porção inicial do estômago), fazendo parte da Síndrome de Gardner (um transtorno genético que ocasiona a presença de múltiplos pólipos) ou gastrite crônica atrófica crônica (condição em que as células da mucosa do estômago são diminuídas, prejudicando a produção do ácido gástrico responsável pela digestão dos alimentos).

A maioria dos carcinomas associados ao adenoma gástrico são maiores que 2 cm de diâmetro. Acredita-se que são necessários 10 a 15 anos para um adenoma se transformar em carcinoma.

b) Pólipos hiperplásicos:

São os mais comuns pólipos do estômago (50 a 90% dos pólipos gástricos) e dois terços deles ocorrem no antro (porção inicial do estômago). A anormalidade básica é a hiperplasia (aumento excessivo do número de células) e eles se desenvolvem na mucosa gástrica atrófica. Pode haver associação com o H pylori. O tratamento é a remoção endoscópica ou cirúrgica.
Tumores carcinóides

Representam 3% de todos os tumores carcinóides gastro intestinais.  Existem três subtipos de tumor carcinóide no estomago:
Carcinóide associado com gastrite atrófica crônica do tipo A com ou sem anemia perniciosa:

A gastrite do tipo A é causada por anticorpos contra as células parietais e o fator intrínseco, agindo na mucosa fúndica causa atrofia glandular acloridria e eventualmente anemia perniciosa. Metástases à distância e linfonodais são incomuns. Segundo Rindi e Col (1994), este tumor é relativamente benigno, e a ressecção endoscópica ou cirúrgica incluindo a área de mucosa produtora de gastrina (antrectomia) parece apropriada.
Carcinóide associado com a síndrome de Zollinger-Ellison

A síndrome de Zollinger-Ellison é o nome dado ao distúrbio causado por níveis excessivos do hormônio gastrina. A presença excessiva deste hormônio, por sua vez, faz o estômago produzir ácido clorídrico em excesso.

Esse distúrbio pode gerar um tipo de tumor que representa 8,6% dos tumores carcinóides gástricos e ocorrem quase que exclusivamente em pacientes com síndrome MEN-1 (Neoplasia Endócrina Múltipla). A hipergastrinemia está associada com o gastrinoma no pâncreas. O tratamento consiste em remover o gastrinoma ou a gastrectomia total.
Tumor carcinóide de forma esporádica

Não associados ao excesso de gastrina, esse tipo corresponde a 25% dos tumores carcinóides gástricos e têm um prognóstico pior que os tumores carcinóides associados à gastrite atrófica crônica e a síndrome de Zollinger-Ellinson. Como os tumores geralmente são grandes e a doença mais avançada, o tratamento necessita de cirurgia associada a radio e quimioterapia.

4. Quais os sintomas do Câncer de Estômago?

Estes sintomas podem caracterizar o câncer gástrico, mas outras condições ou doenças também podem causar os mesmos sintomas.


Dor epigástrica. (região central do abdômen – “boca do estômago”)

Sensação de “estômago cheio” após as refeições e perda do apetite durante as refeições

Emagrecimento.

Vômitos.

Vômitos com sangue.

Azia intensa

Diarréia

Constipação

Fadiga e Fraqueza

Fezes com sangue ou muito escurecidas (tipo borra de café)

Dificuldade para se alimentar.

Deve-se tomar cuidado, pois esses sintomas muitas vezes não são percebidos pelos pacientes e só se tornam evidentes quando o tumor atinge um tamanho suficiente para diminuir o espaço de passagem do alimento.

Existem sintomas comuns em estágios avançados, como o emagrecimento intenso (caquexia) e pele e olhos amarelados pelo acúmulo do material metabólico de bilirrubina (icterícia). O paciente com câncer de estômago em estágios avançados também pode sentir dor quando o estômago é palpado.

Se você notar a persistência de qualquer um dos sintomas acima, é indicado procurar um médico especialista na área gástrica como um gastroenterologista ou gastrenterologista

5. Prevenção de Câncer de Estômago

Por ser um órgão que recebe diretamente os alimentos, a dieta é um fator essencial para a prevenção do câncer de estômago. O consumo excessivo de certo tipo de alimentos, suas conservações e a ausência de alguns deles, podem corroborar a formação de um tumor. Abaixo relacionamos quais são essas condutas alimentares:

Ingestão excessiva de nitritos e nitratos – Os nitritos e nitratos podem ser encontrados em carnes e peixes em que se utiliza o método secagem para sua preservação – utilizado, por exemplo, em alimentos defumados. O nitrito ao ser recebido no estômago, transforma-se em nitrosaminas, substâncias altamente cancerígenas.

Evitar o consumo excessivo de alimentos enlatados, defumados, corantes ou alimentos conservado em sal

Evitar o consumo de alimentos guardados fora da geladeira ou mal conservados

Evitar o consumo de água com poços com altas concentrações de nitrato

Evitar ter uma alimentação carente das vitaminas A e C

Consumo regular de carnes e peixes.

Consumo de frutas e verduras frescas, contendo ácido ascórbico e beta caroteno. Esses elementos são benéficos por evitar que os nitritos se transformem em nitrosaminas.

6. Fatores de risco de Câncer de Estômago

Fatores de risco para câncer gástrico incluem o seguinte:

Infecção do estômago por Helicobacter pylori - Também conhecida como H. Pylori são bactérias que vivem no estômago humano, responsáveis por alguns tipos de gastrite, úlcera e cancros. Seu formato permite atravessar com facilidade a camada de muco protetora do epitélio gástrico.

Gastrite crônica (inflamação do estômago).

Realização de cirurgia para úlcera.

Anemia perniciosa – Distúrbio que pode acasionar facilitação ou dificuldade de absorção da vitamina B12 pelas células gástricas parietais (responsáveis pela liberação de ácido hidroclorídrico).

Metaplasia intestinal (uma condição na qual o revestimento normal do estômago passa a ser do tipo de células que revestem o intestino).

Polipose adenomatosa familiar (PAF) - Condição hereditária que gera inúmeros pólipos no intestino grosso.

Pólipos gástricos.

Tabagismo.

Tabagismo associado ao consumo de álcool

Ter uma mãe, pai, irmã ou irmão que teve câncer de estômago.

7. Diagnóstico do Câncer de Estômago

Exames de sangue - bioquímica: um procedimento em que uma amostra de sangue é coletada para medir a quantidade de certas substâncias liberadas no sangue, órgãos e tecidos do organismo. Uma quantidade alterada (superior ou inferior à normal) de uma substância pode ser um sinal de doença no órgão ou tecido que a produz. Nesse procedimento, o Hemograma completo (um procedimento em que uma amostra do sangue é extraída e analisada) procura verificar:

O número de glóbulos vermelhos (hemáceas, que carregam o oxigênio), os glóbulos brancos (células de defesa) e plaquetas (responsáveis por ajudar a conter sangramentos).

A quantidade de hemoglobina (proteína que transporta oxigênio) nas células vermelhas do sangue.

Endoscopia

Um procedimento para examinar o interior do esôfago, estômago e duodeno (primeira parte do intestino delgado) para verificar a ocorrência de áreas anormais. Um endoscópio (um tubo fino e iluminado) é passado através da boca e da garganta para o esôfago.

Sangue oculto nas fezes:

Um teste para verificar a presença de sangue oculto nas fezes, que só pode ser visto com a ajuda de um microscópio. Pequenas amostras de fezes são colocadas em placas especiais e é feita a sua análise no laboratório.

EED

É uma série de raios-x do esôfago e do estômago. O paciente bebe um líquido (contraste) que contém uma substância (bário) que os raios-X não conseguem atravessar, fazendo desse modo, que seja possível enxergar melhor os órgãos a serem analisados. Este procedimento também pode ser chamado de seriografia gastrointestinal superior (seriografia do esôfago, estômago e duodeno) quando estes três órgãos são analisados.

Biópsia

é a remoção de amostras de células ou tecidos para possibilitar a análise através de um microscópio por um médico patologista para verificar se há sinais de câncer ou algum outro tipo de doença. A biópsia geralmente é feita durante a endoscopia. Às vezes, uma biópsia pode mostrar alterações no estômago que não são câncer, mas que podem levar ao câncer.

TC (Tomografia Computadorizada)

Exame no qual são feitas uma série de imagens detalhadas de áreas no interior do corpo, tomadas de ângulos diferentes. As imagens são feitas por um computador ligado a uma máquina de raios-X. Um contraste pode ser injetado em uma veia, ingerido, ou ainda injetado através do reto para ajudar os órgãos ou tecidos a aparecem mais claramente.

8. Estadiamento do Câncer de Estômago

Os seguintes exames e ou procedimentos podem ser utilizados no processo de estadiamento, entretanto nem todos os exames abaixo descritos são necessários a todos os pacientes:

Exames de β-hCG (Beta-gonadotrofina coriônica humana), CA-125 e CEA (Antígeno carcinoembrionário):

Os exames que medem os níveis de β-hCG, CA-125 e CEA no sangue. Essas substâncias são liberadas na corrente sangüínea tanto por células sadias, quanto por células cancerígenas. Quando encontrados em quantidades mais elevadas do que normal, esses elementos podem representar um sinal de câncer gástrico ou outras doenças.

Radiografia de tórax

Um raio X da órgãos e ossos dentro do peito. Um raio-x é um tipo de raio de energia que pode atravessar o corpo e realizar um retrato de áreas dentro do corpo.

Ultrassonografia endoscópica

Um procedimento em que um endoscópio é inserido no corpo, geralmente através da boca. Um endoscópio é um instrumento fino, de forma tubular, com uma luz e uma lente para a visão. A sonda na ponta do endoscópio é usada para produzir ondas sonoras de alta energia (ultra-som) e fazer ecos. Os ecos formam imagens dos tecidos do corpo possibilitando a avaliação do médico. Este procedimento também é chamado endossonografia.

TC (tomografia computadorizada):

Exame no qual são feitas uma série de imagens detalhadas de áreas no interior do corpo, tomadas de ângulos diferentes. As imagens são feitas por um computador ligado a uma máquina de raios-X. Um contraste pode ser injetado em uma veia, ingerido, ou ainda injetado através do reto para ajudar os órgãos ou tecidos a aparecem mais claramente.

Laparoscopia:

Um procedimento cirúrgico para olhar os órgãos dentro do abdômen para checar sinais de doença. Pequenas incisões (cortes) são feitas na parede do abdômen e um laparoscópio (um tubo fino e iluminado) é inserido em uma das incisões. Outros instrumentos podem ser inseridos através das incisões para realizar procedimentos como a remoção de amostras de tecidos para se pesquisar sinais de doença. Pode também, em alguns casos, realizar-se parte da cirurgia para tratamento por esse método.

PET Scan (Tomografia por emissão de pósitrons scan):

Um exame que combina a tomografia computadorizada e uma espécie de cintilografia. É utilizada uma substância radioativa (fluordesoxiglicose – FDG), que é injetada por uma veia e é mais absorvida por células tumorais, fazendo com que o câncer possa ser diagnosticado ou analisado com grande precisão.

9. Tratamento do Câncer de Estômago

Três tipos de tratamento padrão são usados:

Cirurgia

Cirurgia é o tratamento mais comum para todos os estágios do câncer de estômago. Os seguintes tipos de cirurgia podem ser utilizados:

Gastrectomia subtotal

Remoção de parte do estômago que contém o câncer, linfonodos próximos, tecidos ou órgãos que possam estar acometidos pelo tumor.

Gastrectomia total:

Remoção de todo o estômago, os linfonodos próximos, parte do esôfago, duodeno e outros tecidos próximos ao tumor. O baço pode ser removido. O esôfago é ligado ao intestino delgado para que o paciente possa continuar a comer e engolir.

Se o tumor está obstruindo o estômago, mas o câncer não pode ser completamente removido por cirurgia, pode se realizar a colocação de uma prótese (um tubo fino e expansível), realizado através de endoscopia, a fim de manter uma passagem para o alimento.

Radioterapia

A radioterapia é um tratamento contra o câncer que utiliza tipos de radiação para matar células cancerígenas ou impedi-las de crescer. Existem dois tipos de radioterapia. A terapia de radiação externa, a mais comum, utiliza uma máquina para enviar radiação para o câncer. Na terapia de radiação interna (braquiterapia) a substância radioativa é colocada diretamente em contato com o tecido tumoral.
Quimioterapia

Quimioterapia é um tratamento de câncer que usa medicamentos (remédios) para parar o crescimento das células cancerosas, matá-las ou impedí-las de se dividir. Quando a quimioterapia é tomada via oral ou injetada numa veia ou músculo, os fármacos entram na corrente sangüínea e podem atingir as células cancerosas por todo o corpo (quimioterapia sistêmica).

Quando a quimioterapia é colocada diretamente na coluna vertebral, um órgão ou uma cavidade do corpo, como o abdômen, as drogas afetam principalmente as células do câncer nessas áreas (quimioterapia regional). A forma como a quimioterapia é dada depende do tipo e estágio do câncer a ser tratado.

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